Glennia Geane Souza Teorias não-psicológicas: Entendem que a escolha profissional do indivíduo é causada por elementos externos a ele. Descartam a possibilidade de orientabilidade (possibilidade de o individuo planejar seu roteiro profissional ou de algum auxilio profissional para ajudar no processo). O sujeito não escolhe, pois é direcionado pelas contingências do ambiente, determinantes externos. Teorias Psicológicas: Analisam os determinantes internos do indivíduo que explicariam seus movimentos de escolha. Traço e fator: sugere um procedimento racional e objetivo para a escolha, pois pressupõe que: * Os indivíduos diferenciam-se entre si em termos de habilidades, aptidões, interesses e características pessoais. Teorias psicodinâmicas: buscam explicar como os indivíduos constituem sua personalidade e, por isso, como se aproximam das profissões. A causa da escolha profissional é interna (interess Teorias desenvolvimentistas: critica a idéia de “momento da escolha”, defendendo a concepção do desenvolvimento vocacional em três estágios (Ginzberg): * Escolha fantasiosa (infância até os 11 anos) 1- Interesse: o que o adolescente gosta? * Realista (dezessete anos): 1- Exploração: do contexto universitário. * Exploração: descobrir que existem no meio imediato e na sociedade problemas para resolver e tarefas para realizar; acumular informações sobre o ambiente e sobre si mesmo; dispor de um repertório diversificado de informações; experimentar papéis profissionais na imaginação. – Teorias decisionais: visa a racionalidade das escolhas, a decisão deve ser fruto de análise minuciosa dos elementos que intervêm no processo. A racionalidade propõe três etapas: * Preditiva: identificar as possibilidades oferecidas e analisar as conseqüências de cada uma dessas possibilidades. |
Teorias em orientação profissional
Fonte: http://www.psicologiavirtual.com.br/psicologia/principal/conteudo.asp?id=3927